10 de abril de 2008

ESTUDO da FRANJA




Formas ...

Rostos ovais: São os rostos de maior aceitação de franjas, neste tipo de rosto a maioria se enquadra muito bem.


Rostos de formato quadrado ou muito redondo: A opção de franja é apenas uma, mais longa, encorpada e cruzando o rosto em diagonal, para que harmonize melhor o formato do rosto.


Rostos retangulares e compridos: Ao contrário dos quadrados e redondos, a franja deve ser no máximo na altura dos olhos e mais leve, ou seja, menos encorpada e muito desfiada, para que amenize o comprimento do rosto.


Rosto triangular: (parte superior da cabeça mais larga que a inferior)
Franjas ralinhas e desfiadas, triangular com parte superior mais fina que a inferior, franja mais encorpada, cheia.

Tipos...

Desfiadas: são aquelas que recebem leveza apenas nas extremidades, dando no acabamento um ar descontraído, ideal para cabelos lisos e pesados.


Diagonais: é escolhido um lado para sua projeção partindo de um ponto, que sugiro ser o meio das sobrancelhas, causando uma assimetria bastante interessante. Pode ser usada inclusive em cabelos com ondulação.


Curtas: esse tipo de franja é cortado de forma mais compacta, criando uma forma um pouco mais dura. Considero que ela exige um rosto com traços e formatos mais marcantes, criando assim um look mais forte. É importante observar a textura do cabelo, pois ele deve ser bem liso.


Longas: são franjas usadas geralmente em cabelos compridos para que não se crie nenhuma secção de divisão entre a franja e o restante do corte, podendo criar um resultado mais harmonioso. Pode ser usada nos mais variados tipos de cabelos.


Repicadas: essas franjas geralmente são usadas em cabelos que se esperam que a projeção seja para trás. Um pouco em desuso, ainda agrega algumas pessoas com perfis um pouco mais clássicos.

1 comentário:

Cascavel disse...

Realmente este estudo prova mais uma vez que pessoas com cabelo de rata (sim, rata, ou puta, como queiram!!!!) não lhes convém, não lhes cai bem! A quem cai bem é a quem vê, que tem um motivo de risota até que se dê por finalizado o processo de recordação de tal memória... e isso, meus caros, é impossível!